Jaques-Henri com sua mãe, avó e a inseparável câmera.
OS GRANDES FOTÓGRAFOS JACQUES
H. LARTIGUE |
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Louis Ferrand e Jean Haguet Zissou quebra partes de seu aeroplano devido ao vento.
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A Fotografia é magica! Suas fotos parecem sair de um albúm de família aristocrática e abastada, mas devido seu olhar atento e afiado, muitas vezes surrealista, fornece uma coleção ímpar da história do início dos novecentos. Suas tomadas tem paixão; paixão pela família, pelo movimento, pela arte e pelas imagens congeladas!
Em 1901 seu pai estava a tirar uma fotografia quando seu pequeno Jacques-Henri pediu para olhar sob o manto negro no qual seu pai se escondia. Erguido por seu pai, J-H. viu pela primeira vez uma imagem invertida numa câmera escura. A surpresa não parava por aí. Após o tradicional "Sorria!", "Não se mova!", seu pai retirava a tampa da lente e contava "1, 2, 3, 4 e pronto!". Prontamente era retirada uma plaquinha negro-esverdeada de dentro da câmera e levada para um quarto iluminado por uma luz vermelha. A plaquinha era mergulhada numa solução e depois de um tempo, uma tenue imagem começava a aparecer. No início lentamente para que depois, como num passe, surgisse aquela imagem vista no despolido da câmera! Era magica pura! O pequeno J-H. não sossegou enquanto não recebeu a promessa de que ganharia uma só para si. Não demorou muito para que com 7 anos, em 1901, conquistasse aquela portátil que se tornaria inseparável durante o resto da sua infância. Pablo Picasso em seu estúdio em Cannes, 1955 |
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Idealizado por:
CRISTINA
OKA &
AFONSO
ROPERTO©
Última
atualização:
Monday, 4 March, 2002